A família de um assistente de pedreiro de 34 anos, que morreu após passar mal dentro de casa, no bairro Vila Garrido, em Vila Velha, culpa a demora do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) pela morte do homem. Segundo familiares, a ambulância e a polícia foram acionadas, mas só chegaram mais de duas horas depois.
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O caso aconteceu na tarde deste sábado (26). Adriano de Jesus Andrade começou a passar mal dentro de casa, por volta das 15h. Segundo testemunhas, ele estava agitado e com os batimentos cardíacos acelerados.
A tia dele pediu ajuda ao vizinho Antônio Luiz dos Santos, que foi quem acionou o Samu e o Ciodes. A primeira ligação foi feita às 16h08.
“Eu cheguei aqui era mais ou menos 15h40. Vi que ele estava se debatendo muito. Às 16h08 eu fiz a primeira ligação para o Samu, a atendente me passou para o médico, eu conversei com ele, ele falou que estava enviando uma equipe, mas que era para eu pedir um apoio à PM. Eu liguei e a atendente falou que estava enviando. Ficamos esperando até umas 18h30, horário em que ele veio a óbito”, disse Antônio.
Segundo ele, ao todo foram feitas quatro ligações para o Samu e mais quatro para o Ciodes. Prints da tela do celular dele mostram o registro das ligações.
“Fiz várias ligações, tanto para Samu, quanto para o Ciodes. Foi um descaso com a comunidade. Não tivemos apoio do Samu e nem da PM. A comunidade toda está revoltada”, desabafou.
A tia dele pediu ajuda ao vizinho Antônio Luiz dos Santos, que foi quem acionou o Samu e o Ciodes. A primeira ligação foi feita às 16h08.
“Eu cheguei aqui era mais ou menos 15h40. Vi que ele estava se debatendo muito. Às 16h08 eu fiz a primeira ligação para o Samu, a atendente me passou para o médico, eu conversei com ele, ele falou que estava enviando uma equipe, mas que era para eu pedir um apoio à PM. Eu liguei e a atendente falou que estava enviando. Ficamos esperando até umas 18h30, horário em que ele veio a óbito”, disse Antônio.
Segundo ele, ao todo foram feitas quatro ligações para o Samu e mais quatro para o Ciodes. Prints da tela do celular dele mostram o registro das ligações.
“Fiz várias ligações, tanto para Samu, quanto para o Ciodes. Foi um descaso com a comunidade. Não tivemos apoio do Samu e nem da PM. A comunidade toda está revoltada”, desabafou.
Diante da demora, um primo de Adriano ainda tentou salvá-lo, mas não conseguiu reanimar a vítima.
“A tia dele falou que ele estava desmaiado. Eu fui olhar, e constatei que ele estava parado, fui fazer uma manobra de reanimação dele, e não tive êxito. Constatei que ele tinha vindo a óbito. Se o Samu chegasse no horário que foi chamado, com certeza ele estaria vivo”, disse Wanderson Melo.
Ainda não há informações sobre a causa da morte de Adriano. Segundo a família, ele enfrentava problemas com o alcoolismo, mas estava sem beber quando passou mal.
Em nota, a coordenação do Samu 192 informou que irá apurar o caso. A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) também foi procurada e disse que a direção do Ciodes vai apurar os fatos relatados
“A tia dele falou que ele estava desmaiado. Eu fui olhar, e constatei que ele estava parado, fui fazer uma manobra de reanimação dele, e não tive êxito. Constatei que ele tinha vindo a óbito. Se o Samu chegasse no horário que foi chamado, com certeza ele estaria vivo”, disse Wanderson Melo.
Ainda não há informações sobre a causa da morte de Adriano. Segundo a família, ele enfrentava problemas com o alcoolismo, mas estava sem beber quando passou mal.
Em nota, a coordenação do Samu 192 informou que irá apurar o caso. A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) também foi procurada e disse que a direção do Ciodes vai apurar os fatos relatados
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