terça-feira, 31 de maio de 2016

H1N1: sobe para 22 o número de mortes confirmadas no ES


Do G1 ES
 Sobe para 18 o número de mortes por H1N1 no Espírito Santo, vacina (Foto: Romero Mendonça/Secom)Sobe para 18 o número de mortes por H1N1 no Espírito Santo (Foto: Romero Mendonça/Secom)
Subiu para 22 o número de mortes causadas pela gripe H1N1 no Espírito Santo, segundo informou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) nesta terça-feira (31). O número representa quatro casos a mais do que o divulgado no último boletim, na semana passada. Outras 19 mortes ainda estão sob investigação no estado.
Entre 3 de janeiro e 28 maio, a secretaria recebeu 628 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave, que inclui as gripes A, com os subtipos H1N1, H3N2, e B.
Deste total, 132 casos de H1N1 foram confirmados por exames laboratoriais. As informações serão divulgadas semanalmente.
Orientações
Tanto a Influenza A (H1N1) quanto a Influenza Sazonal (gripe comum) são causadas por subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são os mesmos: febre, tosse, dor de garganta, dor no corpo e mal-estar, caracterizando uma síndrome gripal.
Quando o paciente apresentar estes sintomas e estiver com dificuldade para respirar, a orientação é procurar um serviço médico.
Vacina
O governo do Espírito Santo ainda não definiu a data da retomada da vacinação contra a gripe H1N1. A previsão é que as doses cheguem ao estado nesta quinta-feira (2).
Uma reunião com os secretários de Saúde nos municípios para definir como vai ser feita a distribuição do novo lote de vacinas aconteceu nesta segunda-feira (30).
“As vacinas só vão sair de São Paulo na quinta-feira de manhã. Então, nós vamos esperar primeiro que concretize a chegada dessas vacinas aqui, para que a gente possa anunciar a data, porque tem uma logística de distribuição por todos os 78 municípios do estado”, falou o secretário estadual de Saúde, Ricardo de Oliveira.
O secretário destacou que leva um certo tempo até que as doses sejam distribuídas, depois que chegarem ao estado.
“Não é de um dia para o outro. Vamos levar três ou quatro dias para que as vacinas estejam em todos os lugares. Mas assim que estiverem disponíveis, os grupos prioritários poderão acessar a unidade de vacina no mesmo dia. Eu não posso criar uma falsa expectativa, porque já teve muita confusão em relação a isso”, pontuou.

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