Segundo Polícia Civil, PM foi o responsável pela morte do homem.
Ele já foi investigado em operação contra tráfico de armas e por propina.
Os três suspeitos de matar o soldado português Douglas Clemente Ferreiraassumiram a autoria do crime, segundo a Polícia Civil do Rio. A informação é do RJTV.
Os investigadores afirmaram que Vinicius Marinho de Oliveira e Maicon Douglas Santana Bonifácio ajudaram a dar sumiço do corpo de Douglas e que o policial militar Aldo Leonardo Ferrari foi o responsável pela morte do rapaz.
Segundo os investigadores, ele já foi investigado em 2011 na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que apurava o tráfico de armas. Ele também era suspeito de receber propina do ex-traficante Nem, na Rocinha, na Zona Sul do Rio. A polícia ainda apura os motivos do crime.
O PM lotado no 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) ficou em liberdade depois de fazer um acordo de delação premiada com o Ministério Público. Os outros dois presos são Maicon Douglas Santana Bonifácio, o Caco, e Vinícius Marinho de Oliveira. Segundo o delegado Daniel Rosa, Léo Ferrari teria matado Douglas e os outros o terial ajudado a se livrar do corpo. Os três, que foram presos em flagrante, estão cumprindo prisão temporária de 30 dias.
Daniel Rosa contou que as investigações continuam. O delegado ainda investiga a motivação do crime, o desaparecimento do carro usado para transportar o corpo de Douglas e de R$ 40 mil que a vítima tinha no bolso para pagar o carregamento de ouro.
O PM lotado no 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) ficou em liberdade depois de fazer um acordo de delação premiada com o Ministério Público. Os outros dois presos são Maicon Douglas Santana Bonifácio, o Caco, e Vinícius Marinho de Oliveira. Segundo o delegado Daniel Rosa, Léo Ferrari teria matado Douglas e os outros o terial ajudado a se livrar do corpo. Os três, que foram presos em flagrante, estão cumprindo prisão temporária de 30 dias.
Daniel Rosa contou que as investigações continuam. O delegado ainda investiga a motivação do crime, o desaparecimento do carro usado para transportar o corpo de Douglas e de R$ 40 mil que a vítima tinha no bolso para pagar o carregamento de ouro.
"O Douglas foi junto com dois amigos encontrar com o Léo e o Vinícius para fazer a compra da encomenda. Mas os dois não tinham levado o material. Houve um desentendimento e depois o Douglas foi com o Leo e o Vinícius no carro de um dos amigo até o local onde deveria estar a mercadoria.
Douglas estava dirigindo e foi rendido pela dupla, obrigado a dirigir até a Rua Herveira, em Curicica, onde ele foi executado com quatro tiros na cabeça. Eles contataram Maicon, trocaram de carro, incendiaram o corpo e o deixaram nas proximidades da Favela do Rola, em Santa Cruz, 38 quilômetros distante do lugar onde o Douglas foi morto", contou o delegado.
A corregedoria da PM também investiga o envolvimento do policial na morte de Douglas Ferreira. Aldo Leonardo Ferrari estava de licença médica desde março do ano passado por problemas psiquiátricos. A licença acabaria nesta quarta-feira (29).
Já a Corregedoria Unificada apura o envolvimento dele nas irregularidades apontadas na operação guilhotina. Aldo Leonardo chegou a ser preso, mas foi liberado por determinação judicial.
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