Vítima foi surpreendida enquanto trabalhava no estabelecimento em Itaipava.
Crime aconteceu na noite deste sábado (25).
Um jovem de 28 anos foi morto a tiros enquanto trabalhava em um lava jato no distrito de Itaipava, em Itapemirim, na região Sul do Espírito Santo, na noite deste sábado (25). O suspeito de cometer o crime fugiu e ainda não foi localizado.
Segundo a polícia, o criminoso chegou ao local por volta das 18h, quando a vítima lavava um veículo no estabelecimento. De acordo com depoimento de um outro funcionário aos militares, a ação foi rápida e o jovem não conseguiu fugir.
Ele chegou a ser socorrido por uma ambulância do Hospital Menino Jesus e levado ainda com vida a um outro hospital do balneário, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O corpo foi periciado e encaminhado para o IML de Cachoeiro de Itapemirim.
Ele chegou a ser socorrido por uma ambulância do Hospital Menino Jesus e levado ainda com vida a um outro hospital do balneário, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O corpo foi periciado e encaminhado para o IML de Cachoeiro de Itapemirim.
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O local fica próximo a uma feira popular. No momento do crime, havia muitas pessoas, que viram o suspeito saindo do local, andando calmamente.
As testemunhas contaram que ele era um homem negro e usava uma jaqueta de capuz. A polícia fez buscas na região, mas até o momento o criminoso não foi localizado. A Delegacia de Itapemirim investiga o caso.
Nas redes sociais, dezenas de amigos prestaram solidariedade à família do jovem. Ele era casado e tinha um filho de dois meses. O jovem trabalhou embarcado como taifeiro em uma plataforma e saiu do emprego há aproximadamente dois meses.
As testemunhas contaram que ele era um homem negro e usava uma jaqueta de capuz. A polícia fez buscas na região, mas até o momento o criminoso não foi localizado. A Delegacia de Itapemirim investiga o caso.
Nas redes sociais, dezenas de amigos prestaram solidariedade à família do jovem. Ele era casado e tinha um filho de dois meses. O jovem trabalhou embarcado como taifeiro em uma plataforma e saiu do emprego há aproximadamente dois meses.
*Com colaboração de Beatriz Caliman, de A Gazeta.
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