Um caso que chocou toda a opinião pública de Campos e Região vai fazer dois anos esse ano. Em julho de 2013, a idosa Maria Rangel, foi assassinada pela sua cuidadora Kati Giane Rodrigues com água fervendo.
Logo depois de cometer o crime contra a idosa, Kati fugiu. O mandado de prisão foi expedido alguns dias depois, e ela passou a ser foragida da justiça.
O caso chamou a atenção das autoridades e da polícia, que fez uma verdadeira caçada até chegar a Kati Giane em novembro de 2014, que estava escondida num cortiço, na Praça da Sé, em São Paulo.
Presa desde novembro, Kati Giane foi transferida na última segunda-feira (26) para ser ré no processo que envolve a morte da idosa Maria Rangel, que aconteceu no Fórum de Campos, na 4ª Vara.
Estiveram presentes na audiência três filhos da idosa, que contaram com detalhes o que viram no dia do crime. Em silêncio, Kati Giane ouvia sem esboçar reação, o advogado de defesa também não disse nada.
Agora o juiz irá analisar o processo, vendo se será necessária uma outra audiência ou será já definida a sentença.
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