Marcelo Esqueff
Funeral foi marcado por muita consternação dos familiares do estudante, parentes e amigos.
Foi sepultado
no
O músico Sergio Ritter, mais conhecido como Serginho Pagodinho, vizinho da família da vitima, demonstrou a revolta a morte brutal e precoce do menino. “Ele era um rapaz estudioso. Quando esse tipo de tragédia acontece é que paramos para pensar o quanto que a nossa vida é frágil”, lamentou.
Alem dos familiares do menino, também compareceram ao funeral alunos, professores e o Diretor IFF-Centro Jeferson Azevedo.
O pai da vítima, Daicre Wallace da Hora lamentou a morte do filho e questionou a violência. “Se fosse um marginal que tivesse sido morto, aqui no velório estaria cheio de representantes da Polícia Militar, da OAB e dos Direitos Humanos, mas como foi um estudante e trabalhador que acordava às 6h da manhã, e só retornava para a casa às 22h, o velório está vazio”.
“Quem me garante que isto não acontecerá mais? Tenho mais dois filhos, um jovem de 20 e uma menina de 10. Queria que o Comandante da PM viesse até a mim e garantisse que a cidade ficará segura. Os bandidos empunharam a arma para matar meu filho, mas o Estado foi quem puxou o gatilho”, bravejou o pai revoltado.
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