sexta-feira, 19 de outubro de 2012

GAROTINHO E FEIJÓ TRAÇAM METAS



  • Deputado vai definir com o seu grupo político principais ações a partir de 2013
Deputado vai definir com o seu grupo político principais ações a partir de 2013
Os deputados federais Anthony Garotinho e Paulo Feijó (PR), presidente estadual do PR e coordenador regional de campanha do partido nas Eleições de 2012, respectivamente, recebem nesta sexta-feira 18 candidatos a prefeito eleitos e respectivos vices, vereadores e lideranças das regiões Norte e Noroeste Fluminense, a partir das 10h, no sitio de Feijó, em Ernesto Machado, localidade de São Fidélis.
A pauta do encontro inclui discussões sobre a política regional e os projetos do grupo para os próximos anos.  “Iremos discutir esse e outros assuntos como o relacionamento do nosso grupo com os governos estadual e federal, as emendas parlamentares e a luta pela manutenção dos repasses dos royalties do petróleo. Vamos afinar o nosso discurso”, explicou Feijó.
Na avaliação do deputado, os resultados alcançados nas eleições de outubro, na maioria dos municípios da região, serviram para consolidar não apenas o PR, mas a coligação de partidos liderada pelo ex-governador. “Não há dúvida que saímos dessas eleições mais fortalecidos do que no momento em que entramos na disputa. Além de 13 das 18 prefeituras onde disputamos as eleições, fizemos dezenas de vereadores na região”, disse Feijó.
Royalties: Disputa desigual
Na reunião deverão estar presentes candidatos a prefeito, a vice e a vereador, bem como lideranças de Campos, Quissamã, Cardoso Moreira, São João da Barra, Itaperuna, Italva, São Francisco de Itabapoana, Conceição de Macabu, Porciuncula, Macaé, Miracema, Pádua, Laje do Muriaé, Bom Jesus de Itabapoana, Cambuci, São José de Ubá, Itaocara, Aperibé, Santa Maria Madalena e Natividade.
Royalties - Feijó prevê mais dificuldades em Brasília com relação à luta pela preservação dos atuais repasses dos royalties do petróleo. “Embora a presidente Dilma Rousseff já tenha se manifestado, inclusive advertindo aos municípios não produtores ao prevê que a questão iria, inevitavelmente, parar no Supremo Tribunal Federal (STF), a verdade é que a pressão é muito grande. Além do mais, o plenário das duas casas, a Câmara Federal e o Senado, é soberano para decidir. E a luta para nós será desigual se a disputa for no voto porque a atual correlação de forças não nos é favorável”, concluiu Feijó.O Diario 

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