Agência Ururau
Por determinação do Exército a área foi isolada num raio de 4 km
Um grave acidente envolvendo dois caminhões, sendo um carregado de telhas de amianto e outro de dinamite, deixou o trânsito impedido no Km 128 da BR-101, na altura do segundo trevo de Quissamã, por volta das 5h desta sexta-feira (17/08).
De acordo com Luciomar Cézar Dias de Souza, motorista do caminhão de explosivos, a carga era de 4,600kg de dinamite, 466 iniciadores, 4,400m de cordel detonante, além de uma pequena quantidade de nitrato de amônia carregados em Cachoeiro de Itapemirim e seguia com destino a uma pedreira em Araruama.
Luciomar contou que percebeu um caminhão vindo no sentido Norte, ziguezagueando na pista e jogou para o acostamento na tentativa de evitar o acidente, mas acabou tendo a lateral do seu veículo atingida de leve pelo outro caminhão, fazendo-o tombar na pista. Já o caminhão carregado de telhas de amianto, dirigido por Gildo da Silva Azevedo, de 43 anos, caiu numa ribanceira.
Uma equipe da Autopista Fluminense que vinha de um outro acidente parou para prestar socorro e encontrou Gildo ainda agonizando, mas ele acabou não resistindo ao ferimento e morreu no local.
Seguindo protocolo estabelecido pelo Exército Brasileiro, uma área de 2km em torno do acidente foi isolada. Uma equipe do Grupamento Operacional de Produtos Perigosos (GOPE), do Corpo de Bombeiros de Duque de Caxias, foi solicitada para analisar a periculosidade da carga, que já foi liberada para transbordo. O helicóptero chegou no local, por volta das 9h15.
De acordo com o Capitão Euler, do 9º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), de Macaé, não houve uma tragédia maior porque, assim como prevê as normas de segurança para transporte deste tipo de carga, os iniciadores estavam acondicionados em embalagem blindada.
O trânsito foi desviado, para quem seguia no sentido Rio, por Carapebus, pelo km 138, seguindo até o km 125, em Quissamã. Já quem vinha do Rio, teve que entrar em Quissamã, no km 125 e saindo no km 138, em Carapebus. O tráfego foi liberado por volta do meio-dia.
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De acordo com Luciomar Cézar Dias de Souza, motorista do caminhão de explosivos, a carga era de 4,600kg de dinamite, 466 iniciadores, 4,400m de cordel detonante, além de uma pequena quantidade de nitrato de amônia carregados em Cachoeiro de Itapemirim e seguia com destino a uma pedreira em Araruama.
Luciomar contou que percebeu um caminhão vindo no sentido Norte, ziguezagueando na pista e jogou para o acostamento na tentativa de evitar o acidente, mas acabou tendo a lateral do seu veículo atingida de leve pelo outro caminhão, fazendo-o tombar na pista. Já o caminhão carregado de telhas de amianto, dirigido por Gildo da Silva Azevedo, de 43 anos, caiu numa ribanceira.Uma equipe da Autopista Fluminense que vinha de um outro acidente parou para prestar socorro e encontrou Gildo ainda agonizando, mas ele acabou não resistindo ao ferimento e morreu no local.
Seguindo protocolo estabelecido pelo Exército Brasileiro, uma área de 2km em torno do acidente foi isolada. Uma equipe do Grupamento Operacional de Produtos Perigosos (GOPE), do Corpo de Bombeiros de Duque de Caxias, foi solicitada para analisar a periculosidade da carga, que já foi liberada para transbordo. O helicóptero chegou no local, por volta das 9h15.De acordo com o Capitão Euler, do 9º Grupamento de Bombeiro Militar (GBM), de Macaé, não houve uma tragédia maior porque, assim como prevê as normas de segurança para transporte deste tipo de carga, os iniciadores estavam acondicionados em embalagem blindada.
O trânsito foi desviado, para quem seguia no sentido Rio, por Carapebus, pelo km 138, seguindo até o km 125, em Quissamã. Já quem vinha do Rio, teve que entrar em Quissamã, no km 125 e saindo no km 138, em Carapebus. O tráfego foi liberado por volta do meio-dia.
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