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O Ministério Público (MP) de Campos vai entrar com uma ação criminal contra os representantes da petrolífera americana Chevron, após o anúncio da ocorrência de um segundo vazamento de óleo, no período de quatro meses, no Campo de Frade, conforme informações publicadas neste sábado no jornal O Globo.
De acordo com a publicação, o Procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, que estava de férias, antecipou o retorno para entrar na Justiça contra os envolvidos no desastre ambiental.
A empresa afirmou que foram recolhidos cinco litros de óleo provenientes de uma fissura de 800 m no solo marinho. O novo vazamento teria ocorrido a uma distância de 3 km do local do primeiro vazamento, que liberou 2,4 mil barris de petróleo no oceano, diz o jornal.
De acordo com a publicação, especilistas questionam a informação de que os cinco litros de óleo vazaram e dizem acreditar que há relação entre os dois episódios. Uma hipótese apresentada é que o cimento usado para conter o primeiro vazamento tenha rachado, provocando o segundo acidente, diz O Globo.
De acordo com a publicação, o Procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, que estava de férias, antecipou o retorno para entrar na Justiça contra os envolvidos no desastre ambiental.
A empresa afirmou que foram recolhidos cinco litros de óleo provenientes de uma fissura de 800 m no solo marinho. O novo vazamento teria ocorrido a uma distância de 3 km do local do primeiro vazamento, que liberou 2,4 mil barris de petróleo no oceano, diz o jornal.
De acordo com a publicação, especilistas questionam a informação de que os cinco litros de óleo vazaram e dizem acreditar que há relação entre os dois episódios. Uma hipótese apresentada é que o cimento usado para conter o primeiro vazamento tenha rachado, provocando o segundo acidente, diz O Globo.
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